quinta-feira, 26 de setembro de 2013

LANCHONETES DO CAMPUS PAULISTA

Apesar de parecidas, cada lanchonete tem sua característica própria. Confira aqui quais são elas:
No campus Paulista há 4 diferentes lanchonetes, são elas: Casa do Pão de Queijo na Praça Paulista, Miquelanche no 2º andar, e 2 lojas Solo Qui, sendo uma no piso Térreo Baixo e outra no piso Praça Paulista.
Solo Qui lanchonete do piso térreo baixo
De acordo com um funcionário da lanchonete Solo Qui, os horários de maior pico são os intervalos, e o maior pedido de compra são para os croissants de frango e presunto e queijo. A Solo Qui tem o diferencial de servir em suas lanchonetes não apenas refeições para quem está com pressa e procura o famoso fast-food, mas também serve para quem procura um bom prato para o almoço ou jantar. Dentre as opções que mais se destacam está o carro-chefe deles: Filé de Frango. Além do filé, o prato acompanha também salada, ovo e queijo... e o melhor, tudo isso por apenas R$10,00!!!
Cardápio de lanches e pratos rápidos

 
Cardápio de sucos naturais 

Sucos naturais com sabores de frutas do Nordeste 

Outro diferencial é que lá há sabores de sucos de frutas diferenciados, típicos de nosso Nordeste, como tamarindo, cajá, umbu e cupuaçu, que não são encontrados em qualquer lanchonete. Os valores aplicados variam de R$3,50 a R$4,00 para os salgados, de R$7,00 a R$12,00 para os pratos, de R$3,50 a R$4,50 para sucos e vitaminas, e de R$2,80 a R$5,00 para os matinais.

Casa do Pão de Queijo na praça Paulista

A Casa do Pão de Queijo é uma lanchonete tradicional conhecida por fazer parte de uma forte rede nacional que possui mais de 400 lojas de conveniência no país. Dentro da UNIP, o seu diferencial é  trabalhar com lanches em forma de combos, oferecendo assim um produto de ótima qualidade a um preço acessível. Hoje é possível encontrar salgados por apenas R$3,00.

Entre a variedade de lanches oferecidos, encontra-se o tradicional misto-baguete, que é um mix de filé de frango no pão ciabatta italiano.

 
 Lanchonete Miquelanche localizada no segundo andar

Já a lanchonete Miquelanche, localizada no último andar do prédio, surpreende pela sua diversidade de máquinas para bebidas quentes. Com isso, eles conseguem oferecer um cardápio extremamente variado de bebidas quentes e frias, variando desde o tradicional café expresso Nescafé, até chá gelado e raspadinhas. Eles possuem também um opção variada de salgados, como croissant, coxinhas e lanches naturais. 

Um ponto que chama atenção é que eles trabalham também com pão integral, que é tido como o item menos solicitado, mas que faz muita falta para o público que procura esse tipo de lanchonete para suas refeições. Os preços variam de R$2,50 a R$3,50 para os salgados e lanche natural sai por apenas R$6,50.




quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O QUE A BIBLIOTECA DA FACULDADE PODE OFERECER PARA VOCÊ

Todos os serviços prestados pela biblioteca que os alunos deveriam conhecer 
 
A biblioteca do campus Paulista possui um acervo de 36.826 itens, dentre os quais, livros, revistas, dicionários, enciclopédias, catálogos, atlas, teses, monografias, vídeos, CDs e DVDs. Estes estão divididos por tema para melhor acesso ao material.  A responsável pela biblioteca deste campus é a bibliotecária Ana Lucia Pires, que nesta entrevista explica sobre os serviços que a biblioteca dispõe e que são pouco procurados pelos alunos.

 Aluna escolhe livro na seção de Economia

Por dentro da UNIP – Quais os temas mais procurados nesta biblioteca?
Ana Lucia Pires – Em geral Administração, Economia, Fotografia, Artes, Recursos Humanos, Moda e Informática.
Por dentro da UNIP – Alunos de quais cursos são os que mais procuram livros?
Ana Lucia Pires – Os alunos de Economia são os que mais emprestam livros e os de Moda vêm em segundo lugar.
Por dentro da UNIP – Qual a média de livros emprestados por mês?
Ana Lucia Pires – Aproximadamente 1000 (mil) para empréstimo domiciliar.
Por dentro da UNIP – Como é o processo de aquisição de livros, a biblioteca aceita doações?
Ana Lucia Pires – A renovação do acervo é feita duas vezes por ano, uma vez a cada semestre. A biblioteca aceita doações também, mas, independente disso os alunos e os professores podem sugerir títulos na coordenação, que repassa o pedido para o bibliotecário, que por sua vez irá fazer a pesquisa e o orçamento. Desta forma, a biblioteca está constantemente renovando o seu acervo, o que é muito importante, pois as pessoas pensam que os livros que temos aqui são sempre os mesmos, o que não é verdade, existe uma política semestral de expansão, renovação e atualização do mesmo.
 
Bibliotecária Ana Lucia Pires, explica os serviços online prestados pela biblioteca

Por dentro da UNIP – Quais outros serviços que a biblioteca dispõe que são desconhecidos dos alunos? 
Ana Lucia Pires – A biblioteca possui serviços orientados de pesquisa bibliográfica, tem o serviço de intercâmbio, que é o empréstimo de itens de outro campus. Por exemplo, se não tem o livro aqui e tem em alguma UNIP, você pede no balcão e os bibliotecários pedem por e-mail e esse livro vem via malote para você sem custo algum. Temos o serviço de normalização, ou seja, orientação das normas da ABNT, elaboração de referências bibliográficas (orientamos o aluno), ajudamos no acesso às bases de pesquisa na internet em pesquisas para teses e monografias. Temos o serviço de pesquisa de acervo na internet que está disponível 24 horas. No próprio site você pode fazer a renovação do empréstimo, reserva de livros e pesquisa, tudo online. Em qualquer uma das bibliotecas o aluno pode consultar e levar emprestado, basta ter a carteirinha. No site da UNIP você pode pesquisar por campus, lá você encontra todos os campus e pode pesquisar por autor, assunto ou por título. Já no caso de pessoas sem vínculo com a universidade, também é possível fazer a consulta, podendo tirar cópia do capítulo ou trecho do livro, apenas não é possível fazer o empréstimo domiciliar, sendo necessária uma autorização da secretaria para entrar no campus. Aqui temos também a sala de leitura e de vídeo, que é um espaço com computadores, TV e vídeo para o aluno assistir os materiais do acervo.

Sala de leitura, internet e vídeo

Por dentro da UNIP – A biblioteca tem algum programa de incentivo à leitura?
Ana Lucia Pires – Sim, a biblioteca promove exposições com a finalidade de aproximar os alunos e a comunidade da importância da leitura, agenda visitas monitoradas e treinamento dos usuários.

Horário de atendimento:
2ª a 5ª feira – das 8:00 às 22:00 horas
6ª feira – das 8:00 às 23:00 horas
Sábado – das 8:00 às 12:00 horas

Sobre a Biblioteca:

Serviços


Acervo


Base de dados


Novidades




quinta-feira, 12 de setembro de 2013

CHEFE DE CAMPUS CEDE ENTREVISTA AOS ALUNOS


Wilson Fernando Corso, chefe de campus da UNIP Paulista cede entrevista aos alunos de Comunicação Digital – Fotografia, falando sobre a procura neste campus por cursos e a demanda do vestibular depois que o FIES e o PROUNI foram criados.

Secretaria campus Paulista

No saguão de entrada à direita localizam-se a secretaria e a tesouraria do campus Paulista. A secretaria está à disposição para atender aos alunos que tiverem dúvidas quanto às notas, faltas, solicitação de documentos, alterações cadastrais, requerimentos, transferências, reopção de curso, e para emissão de atestados, históricos escolares e declarações. Na tesouraria os alunos tratam de assuntos financeiros, como por exemplo, o não recebimento do carnê, recibo para apresentação na empresa e financiamento estudantil.

 
Chefe de Campus Wilson Fernando Corso

O responsável por estes setores, o chefe de campus Wilson Fernando Corso, gentilmente nos concedeu esta entrevista, esclarecendo por que o número de alunos que prestam o vestibular tem aumentado e quais os cursos mais procurados neste campus.


Por dentro da UNIP – Como está a procura por este campus, tem aumentado, diminuído e porque?
Wilson – Na verdade depois dos programas de incentivos do governo, FIES e PROUNI, aumentou muito a procura, mas apenas para determinados cursos. Isso depende também do programa (benefício) que o candidato quer aderir. Tratando de FIES, a renda precisa ser de aproximadamente 1,5 salários mínimos por mês, isso para não precisar de fiador. Já para os demais casos o candidato ao financiamento tem que verificar as possibilidades com a tesouraria. Se está desempregado vai precisar também de um fiador. 
   Depois desse tipo de ajuda do governo a procura pela universidade aumentou. O financiamento é muito interessante pra quem busca uma formação. O candidato que aderir só inicia o pagamento após 18 meses que terminar o curso e tem três vezes o tempo do financiamento e mais um ano para efetuar o pagamento.
   Então com esse tipo de ajuda muitas pessoas começam a pensar diferente, guardar o dinheiro e aderir ao FIES ou ao PROUNI. Agora nos casos dos cursos que exigem maior disciplina como, por exemplo, o de Medicina, o aluno tem que ter mais dedicação, é melhor avaliar antes de aderir. Não é fácil no meu ponto de vista manter um curso como esse, tem a questão dos livros que são caros.

Por dentro da UNIP – Quais os cursos mais procurados neste campus? 
Wilson – Bom, o Campus Paulista é voltado para Cursos de Menor Duração, mas pela localização, aqui na Av. Paulista os cursos mais procurados são os da área de Humanas, ou seja, Administração, Marketing, Economia, Ciências Contábeis e Audiovisual, que também é um curso bem procurado.


Maiores informações:

FIES - Programa de Financiamento Estudantil

PROUNI – Programa Universidade para Todos
http://www1.unip.br/servicos/aluno/prouni/


Secretaria Online
http://sec.unip.br/

Ou procure a secretaria. Horário de atendimento: segunda à sexta das 9h00 às 21h00. Sábados das 09h00 às 12h00.







quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A FOTOGRAFIA JORNALÍSTICA DENTRO DO CURSO DE FOTOGRAFIA

O que você deve saber sobre esta disciplina e por que o fotojornalismo ainda é importante para os alunos de fotografia. 

Professor Luciano Alarcon em aula
 
O curso de fotografia da UNIP oferece aos seus alunos disciplinas com aulas teóricas e práticas, dentre elas a fotografia jornalística ministrada pelo professor Luciano Alarcon, que é graduado em rádio e tv, com especialização em criação visual e multimídia e mestrado em Semiótica na PUC.
Realizamos uma entrevista com o professor Luciano Alarcon, que explicou a importância desta disciplina para o fotógrafo nos dias atuais e como os alunos podem tirar proveito do fotojornalismo em qualquer área da fotografia.
 
Entrevista com o professor
 
Por dentro da UNIP - Por que você acha que esta matéria é importante para os alunos?
Professor Luciano Alarcon O fotojornalismo puro como profissão eu não vejo como uma atividade realmente interessante porque está se pagando muito pouco, você vai ter que trabalhar demais para ganhar muito pouco. Por isso trabalhar dentro de uma redação de um jornal, sendo bem realista, não é uma das áreas mais interessantes. Mas toda capacitação que se consegue com esses trabalhos, a questão da leitura, a questão de se conseguir trabalhar enquadramento em situações inusitadas, isso você leva pra diversas outras áreas que a princípio não são fotojornalismo, mas têm a mesma importância. Então às vezes quando eu participo de um congresso, alguma coisa sempre dá bate boca, por exemplo, na hora que você fala: fotografia de casamento está na mesma categoria de fotojornalismo, tem cara que vai dizer que não. Mas fotojornalismo é fotografia documental e fotografia de casamento também é fotografia documental. A práxis, a forma de você trabalhar é a mesma, só que no final uma eu vou colocar num jornal e a outra eu vou fazer um álbum e entregar para o meu cliente. Tirando aquelas fotos posadas que parece time de futebol, o resto você está fazendo fotojornalismo. Você está lá analisando, vendo o que acontece, produzindo as melhores imagens e o bom fotógrafo faz isso, o outro só faz o time de futebol. A grande importância, eu diria que não só do fotojornalismo, mas a importância de todas as disciplinas práticas é te dar as ferramentas para você se tornar um fotógrafo.
Uma vez uma aluna virou pra mim e falou: faculdade de fotografia não ensina ninguém a ser fotógrafo, eu acho um curso inútil. Ai eu falei: eu concordo com você, ninguém ensina ninguém a ser fotógrafo, então partindo dessa premissa é verdade o que você falou. Como que uma faculdade vai te ensinar a ser fotógrafo? Assim como ninguém ensina alguém a ser artista. Você pode fazer a faculdade de artes plásticas, mas se tornar um artista é outra coisa. A faculdade de fotografia te dá as ferramentas para você se tornar um fotógrafo, mas se tornar um fotógrafo é um percurso, é uma coisa sua, como se tornar um artista também é. Não é porque um cara é formado em artes plásticas que ele pode ser considerado um artista, assim como um cara que se formou em fotografia não pode ser considerado um fotógrafo. Aí a gente vai lembrar do Bresson no fim da vida falando: a maioria das coisas que produzi não tem relevância nenhuma. Porque se é linguagem, ela evolui, você vai olhar as primeiras imagens que você fez e vai falar: "Nossa, como eu era ruim!" Não, não é que você era ruim, você que evoluiu. Agora, você chegar ao fim de sua carreira e achar que tudo que você fez é genial quer dizer que você não evoluiu nada e esse percurso não é quem vai te dar isso, é algo pessoal, não é a faculdade que te dá. A importância primeira dessa disciplina e de todas as outras é te dar o maquinário, as ferramentas, por isso que muita gente se forma e poucos realmente se tornam fotógrafos. Não por um mérito ou demérito do curso, mas por mérito ou demérito de cada um que resolveu estudar.
 
Alunos de fotografia discutindo a pauta com o professor Alarcon
 
A disciplina de fotojornalismo pertence à grade curricular do 4o semestre do curso Superior Técnico em Fotografia e seu objetivo é oferecer aos alunos conhecimento básico sobre a mesma.
Seguindo a ementa o professor Alarcon criou uma metodologia de ensino onde os alunos devem criar um blog para a inserção de matérias definidas em pautas semanais, de acordo com uma linha editorial estabelecida pelos grupos constituídos de três a cinco integrantes.
Durante o semestre os alunos desenvolvem matérias e fotografias partindo das pautas pré-estabelecidas, com horários pré-definidos, simulando um ambiente editorial de jornal.